Depois de entendermos o processo e a altura em que devemos matricular os nossos filhos na escola primária, chega-nos à mente a pergunta fatal: que escola escolher?
Há vários aspectos que podemos considerar na escolha da escola para os nossos pequenos mas a ordem de prioridades que esses aspectos tomam na nossa lista será sempre muito pessoal e de acordo com cada agregado familiar.
Ao preenchermos os documentos para iniciar o processo de admissão à escola primária é-nos permitido colocar 6 opções de escolas por ordem de preferência e o ideal será mesmo preencher esses 6 espaços ou, no pior dos casos, os primeiros 3.
Sendo esta uma escolha tão importante para uma integração escolar bem sucedida, é aconcelhável que se visite as escolas mais próximas da nossa residência, a proximidade à residência vai ser o critério mais provável para a selecção, por parte dos orgãos públicos, da escola do teu filho. A consulta do Ofsted report de cada escola poderá te dar uma ideia da sua classificação académica, porém nunca devemos deixar de ter em conta a nossa própria estrutura e realidade familiar. Uma escola com um bom relatório não significa por si só que seja a melhor escola para o nosso filho, por exemplo: o nível de ensino pode ser demasiado elevado o que pode levar a que a criança se sinta desenquadrado e perca o interesse na escola. O nível social e económico ser muito acima da média do agredado familiar pode dificultar à socialização da criança, originando a sua exclusão e isolamento.
Com isto em mente, deixo em seguida os principais aspectos que se devem colocar em cima da mesa na hora de escolher a escola dos nossos filhos. A prioridade que cada aspecto toma na decisão que temos de tomar é estipulaada por cada um em particular e de acordo com a própria realidade:
- Desempenho académico (ofsted report)
- Próximidade de casa
- Qualidade do espaço e do equipamento
- Os outros pais e alunos
- Rigor e disciplina
- Apoio especial
- Religião
- Desporto de competição
- Música
- Teatro
- Escola masculina, feminina ou mista